Obras ficcao

Ficção e outras prosas / Almeida Garrett [3 volumes] AUTOR(ES): Garrett, Almeida, 1799-1854 PUBLICAÇÃO: [Lisboa]: Discolivro, 1983 DESCR. FÍSICA: 3 volumes (285, 375, 250 páginas); 23 cm; capa dura COLECÇÃO: Obras completas de Almeida Garrett; 3-3 (completo) CONSERVAÇÃO: Bem conservado OUTLIT0318

Obras Completas de Almeida Garrett 1ª edição 1984 Colecção Completa - 13 volumes em bom estado Ficção, Poesia, Ensaio, teatro, Prosa 40€+porte envio em correio normal/transferência bancária

Aqui está mais uma forma original e divertida de dizer aos outros o que lhe vai na alma! Tudo graças ao Mensageiro do Espaço UFO RC! O Mensageiro do Espaço UFO RC é um objecto voador não identificado! É muito provável que tenha sido inspirado por inúmeros filmes e obras de ficção científicas. Graças ao comando do Mensageiro do Espaço, pode facilmente escrever uma mensagem até 7 caracteres e fazer com que a mesma seja exibida com o mensageiro em voo graças à tecnologia LED! O Mensageiro do Espaço é um gadget radiocomandado perfeito para enviar mensagens no escritório ou em casa a um amigo/familiar ou até, porque não, a um inimigo. Se for tímido, até pode utilizá-lo para declarar-se enviando uma mensagem romântica. Aqui vai uma sugestão: "I (coração) U" (como no vídeo). O céu não tem limites com o Mensageiro do Espaço UFO RC! Características: Gadget voador. O comando permite escrever uma mensagem de até 7 caracteres. Mensagem exibida no ar graças à tecnologia LED. Necessita de 6 pilhas AAA para o comando (não incluídas). O Mensageiro do Espaço funciona com uma bateria Li-Poly (incluída). A bateria carrega através do comando. Surpreenda os seus amigos, colegas, familiares ou ainda pessoa amada. Conteúdo da caixa: 1 Mensageiro do Espaço UFO RC (comando e bateria para o mensageiro incluídos).

Sinopse: Da mesma autora das obras A Estalagem de Rose Habor e O Abrigo da Esperança, que foram publicadas pela Presença nas «Grandes Narrativas», um novo título daquela que já é considerada por muitos como a nova rainha da ficção romântica. Entrego em mãos em: Aveiro/Pombal e Figueira da Foz. Livro novo! (Ganhei num concurso). Veja, por favor, os meus outros anúncios.

O PORTEIRO DE PILATOS OU O SEGREDO DO JUDEU ERRANTE / JEAN D'ORMESSON; TRAD. ALICE SANTOS AUTOR(ES): D'Ormesson, Jean, 1925-; Santos, Alice Maia, trad. PUBLICAÇÃO: Mem Martins: Publicações Europa-América, 2004 DESCR. FÍSICA: 486, [2] p.; 23 cm COLECÇÃO: Contemporânea; 102 NOTAS: Tít. orig.: Histoire du juif errant CONSERVAÇÃO: Bem conservado; etiqueta com preço no verso. Envio: 1,50€ O mistério de Jesus que O Código Da Vinci não revela. De uma qualidade literária, uma elegância de estilo e riqueza de imaginação muito superior à daquela obra. Há quase dois mil anos, na província romana da Judeia, vivia Aasvero, o sapateiro de Jerusalém e porteiro de Pôncio Pilatos. Trinta anos antes tivera uma paixão correspondida, por Míriam de Magdala (Maria Madalena), mas que acabara violentamente. Agora, ela está de volta e pede-lhe para interceder, perante o procurador da Judeia, Pôncio Pilatos, pela sua nova paixão… um tal Jesus de Nazaré. No caminho do Calvário, Aasvero recusa água a Jesus, dizendo-lhe: "Caminha! Continua a caminhar!" Jesus responde-lhe, "Eu caminho porque tenho de morrer. Tu, até ao meu regresso, caminharás sem morrer." E assim começa a história do Judeu Errante, condenado a caminhar até ao dia do Juízo Final, atravessando milénios, como comerciante, sapateiro, soldado, marinheiro, desvendando os mistérios da História (como o desembarque de Maria Madalena em França, na Provença ou de José de Arimateia nas Ilhas Britânicas, abordados em O Código Da Vinci) e expiando, pelos seus, antigas invejas e ódios religiosos. Em Veneza, ao pé da Alfândega Marítima, em frente ao palácio dos Doges e de São Giorgio Maggiore, com o seu alto campanário, dois jovens que se amam vão escutar, à noite, uma personagem surpreendente que usa vários nomes. As suas narrações arrastam-nos, através do espaço e do tempo, num turbilhão de aventuras onde passam a toda a velocidade, sob prismas imprevistos, bem pouco familiares às crianças de escola, Stendhal e Cristóvão Colombo, Chineses e Árabes, o procurador da Judeia e guerreiros viquingue, o raide israelita sobre Entebe e a invenção do zero, os amores de Pauline Borghèse e As Mil e Uma Noites, todas as paixões do mundo e também as suas misérias. O homem insensível, que conta, antes de desaparecer como apareceu, as suas recordações ou as suas fábulas que se confundem com a vida, pretende estar condenado à imortalidade por ter recusado, no caminho do Calvário, um copo de água a Jesus cambaleante debaixo da cruz. A sua história de eternidade faz reviver um mito tão universal quanto o de D. Juan ou o do Dr. Fausto: o Judeu Errante. Nos relatos da Alfândega Marítima, não se assemelha a nada de conhecido: entre a Bíblia e a banda desenhada, Hegel e Arsène Lupin, incarna a história dos homens, necessária e útil, desde sempre maldita e no entanto irresistível pela alegria e felicidade. Jean d’Ormesson, da Academia Francesa, professor titular de filosofia, escreveu obras onde a ficção se mistura frequentemente com a autobiografia: Du côté de chez Jean, Au revoir et merci, Le vagabonde qui passe sous une ombrelle trouée; uma biografia de Chateaubriand: Mon dernier rêve sera pour vous; e romances: L’amour est un plaisir, Un amour pour rien, La Gloire de l’Empire, e Au plaisir de Dieu, que inspirou um filme em seis episódios que é um dos mais memoráveis sucessos da televisão.

Arundhati Roy é autora de dois romances prodigiosos: O Deus das Pequenas Coisas, vencedor do Booker Prize 1997, e O Ministério das Felicidade Suprema, publicado em 2017. Nas duas décadas que separam estas obras de ficção, a escritora dedicou-se ao ativismo político e iniciou um percurso marcado pela compaixão, pela frontalidade e pela coragem. /r/nCoração Rebelde reúne os seis textos mais emblemáticos da sua vasta produção ensaística. São um grito em defesa da ecologia, do individuo e da sociedade, da justiça e da liberdade, por oposição à lógica destrutiva das elites financeiras, sociais, religiosas, militares e governamentais. Polémicos e inconformistas, os seus ensaios pretendem dar início a um diálogo há muito adiado. /r/nMemórias de Arundhati Roy enquanto escritora e cidadã, da Índia e do mundo, trata-se de uma coletânea arrojada de uma mulher que não receia ser o arauto da dissidência

Do autor de obras célebres como Robison Crusoe ou Moll Flanders, o Diário do Ano da Peste, simultaneamente ficção e História, apresenta factos através de descrições vívidas e intensas./n/nA um trabalho sério de historiador, Defoe alia uma escrita imaginativa, a que acresce um estilo directo, proveniente da sua experiência jornalística./n/nPelo seu rigor documental, esta obra é um dos mais convincentes relatos alguma vez escritos sobre a Grande Peste de 1665, constituindo ainda um retrato pormenorizado e atento da cidade de Londres daquela época.