Homenagem vida

Condição de utilização: Usado Tema: Portugal Autor(es): Jesus Gonçalves Fidalgo/Outros Editora: Vida Domestica Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1937 Idioma: Português Formato: Grande Nº de Páginas: N/Paginado Tipo de capa: Capa mole Vida Domestica Nº2 1937 Homenagem A Portugal,Diretor Propriatário Jesus Goçalves Fidalgo.Obra inteiramente dedicado a Portugal suas terras e suas Gentes,nas primeiras páginas apresenta as gravuras/fotografias dos governantes e responsaveis da igreja no nosso pais e do presidente da Republica Brasileira,fotografias de página a cores.Abordando as difrentes actividades da vida portuguesa,economica,artistica,cultural,social,paisagistica...,as pratas,os moveis,a paisagem os costumes,mesmo pequenos excertos da nossa história.Obra executada em excelente papel,com reprodução de centenas de grvuras/fotografias a cores e a preto e branco,obra de grande riqueza ilustrativa.Obra invulgar.Exemplar com algum desgaste nas capas e primeiras e ultimas folhas,pequena perda numa folha do interior da obra(fotos),23,5/33cm.VER FOTOS.

Condição de utilização: Usado Tema: Portugal Autor(es): Jesus Gonçalves Fidalgo/Outros Editora: Vida Domestica Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1937 Idioma: Português Formato: Grande Nº de Páginas: N/Paginado Tipo de capa: Capa mole Vida Domestica Nº2 1937 Homenagem A Portugal, Diretor Propriatário Jesus Goçalves Fidalgo. Obra inteiramente dedicado a Portugal suas terras e suas Gentes, nas primeiras páginas apresenta as gravuras/fotografias dos governantes e responsaveis da igreja de Portugal e do presidente da Republica Brasileira, fotografias de página a cores. Abordando as difrentes actividades da vida portuguesa, economica, artistica, cultural,social, paisagistica...,as pratas, os moveis, a paisagem os costumes, mesmo pequenos excertos da nossa história. Obra executada em excelente papel, com reprodução de centenas de grvuras/fotografias a cores e a preto e branco, obra de grande riqueza ilustrativa.Obra invulgar. Exemplar com algum desgaste nas capas//primeiras e ultimas folhas, pequena perda numa folha do interior da obra(fotos), 23,5/33cm. VER FOTOS.

Dimensões (mm): 80 mm ALFREDO DA SILVA - FUNDADOR DA CUF - COMPANHIA UNIÃO FABRIL. ENVIO EM CORREIO REGISTADO - PORTES GRÁTIS. Possibiolidade de entrega em mão em Lisboa (Saldanha/Campo Pequeno), sem custos. Barreiro - Baía do Tejo promove Semana de Homenagem a Alfredo da Silva Semana de Homenagem a Alfredo da Silva " v:shapes="Imagem_x_1">. Entre 24 e 27 de Junho no Museu Industrial Baía do Tejo, no Parque Empresarial Baía do Barreiro A Baía do Tejo pretende fazer a homenagem que ainda não foi feita ao industrial Alfredo da Silva, uma figura incontornável e fundamental na história da indústria em Portugal. Num momento em que a reindustrialização está cada vez mais na ordem do dia e é apontada como um caminho para alterar o curso da história e voltar a colocar o país na senda do crescimento, faz todo o sentido tornar presente um exemplo de empreendedorismo, de inovação e de aposta na industrialização. Ao mesmo tempo que relembra a obra de Alfredo da Silva, a homenagem pretende em paralelo chamar à atenção para os Parques Empresariais da Baía do Tejo e para os territórios do Arco Ribeirinho Sul, os quais oferecem condições únicas e revelam um potencial enorme para acolher todo o tipo de empresas. O programa da Semana de Homenagem a Alfredo da Silva, elaborado a pensar principalmente nos empresários e nas empresas, mas também em toda a população, é composto por um conjunto de Conferências, por uma Exposição sobre a Vida e Obra do industrial, pelo lançamento de um Prémio de Empreendedorismo e termina dia 27, pelas h com um Concerto de Rodrigo Leão. As Conferências, a decorrer no Museu Industrial Baía do Tejo, no Parque Empresarial Baía do Barreiro terão como temas: • 24 de Junho de H Indústria e Exportação • 25 de Junho de H Turismo Industrial • 26 de Junho de H Empreendedorismo • 27 de Junho de h Alfredo da Silva, a CUF e a sua importância na história da indústria portuguesa Na sessão de abertura, dia 24 de Junho, às 10h, estarão presentes o Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, o Presidente Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto e o Presidente Conselho de Administração da Baía do Tejo, Jacinto Guilherme Pereira. Será neste momento inaugurada a Exposição sobre a Vida e Obra de Alfredo da Silva, a desenvolver no auditório Sardinha Pereira do Museu Industrial Baía do Tejo. Durante a sessão de encerramento, com início às h do dia 27 de Junho, será feito o Lançamento do Prémio de Empreendedorismo Alfredo da Silva Baía do Tejo, cerimónia que contará com o Ministro da Economia, António Pires de Lima e com o Presidente Conselho de Administração da Baía do Tejo, Jacinto Guilherme Pereira. A iniciativa foi considerada relevante e conta, por isso, com o Alto Patrocínio da Presidência da República. A semana de Homenagem terminará na sexta-feira, 27 de Junho, com um Concerto de Rodrigo Leão com Scott Matthew, como convidado especial, que decorrerá a partir das h junto à sede da Baía do Tejo no Barreiro, no recinto do mausoléu. O concerto é de entrada livre!

Livro novo, nunca foi lido. Edição/reimpressão de 2014, 160 páginas, Editor: Teodolito. Sinopse: O resultado é um livro absolutamente comovedor, que simultaneamente abraça e fere. Não uma homenagem nem um ajuste de contas. Uma tentativa de compreender a relação mais complexa que entre duas pessoas cabe. O retrato de um pai e um filho. Um inventário de vida em que quase nada se cala e em que, por isso, a vida aparece tal como é: com as suas tristezas e encruzilhadas, mas também com as suas descobertas maravilhosas. Pagamento por transferência bancária. Não envio a contra-reembolso. O preço inclui portes de envio.

Colecção Verdade Edição União Gráfica Nº 1 - Que é o espiritismo de Raul Machado 1.ª Edição de 1956 Páginas: 223 Bom estado «Natural de Florianópolis – SC, onde encarnou em 20 de setembro de 1878, desencarnando em 31 de dezembro de 1940, tendo como pais Joaquim Machado Vieira e Maria José Machado Vieira. Raul Machado consorciou-se duas vezes, sendo pai de 15 filhos. Suas companheiras: Sophia de Melo Vieira da qual enviuvou, casando-se então com Cecília Linhares Vieira. Sua família era muito católica, mas aos 25 anos de idade, começou a sentir sua mediunidade, ouvindo vozes e chegando até a um estado obsessivo. Conversou com alguns amigos sobre suas dificuldades, começando, então, a estudar o Espiritismo, desenvolvendo então sua mediunidade. Começou a trabalhar em sua própria casa e no seu gabinete dava passes e distribuía homeopatia que ele mesmo preparava. Sua residência estava sempre cheia de necessitados que ele atendia e às vezes abrigava, dedicando-se integralmente à, causa doutrinária, através dos doentes a que assistia. Raul Machado passou 36 anos de sua existência neste mister, angariando a simpatia de todos que o procuravam, preenchendo assim todo o seu tempo, indo ao encontro, inclusive daqueles que não podiam se locomover. Mas, assim como despertou simpatia, também muitas pessoas não viam sua mediunidade receitista com bons olhos; igualmente muitas criticas se fizeram ouvir pelo seu método de trabalho. Começou, então, grande perseguição a Raul Machado e, na época foram feitas mais de mil assinaturas a fim de que ele cessasse o seu trabalho mediúnico. Foi um tempo árduo, mas que ele conseguiu suplantar com coragem e persistência, além da fé em Deus. Ao aposentar-se, como funcionário da alfândega, mudou-se para o Ribeirão da Ilha e muitos comentários fazia, com a família, a respeito do findar de seus trabalhos, dizendo que seu tempo já estava encerrado. Assim foi a vida de Raul Machado Vieira, repleta de trabalhos em favor do próximo, sempre com a dedicação total de quem compreende a sublimidade de sua missão e sempre colocando em prática o ensinamento evangélico de “Daí de graça o que de graça receberdes”. Após o seu desencarne, recebeu a homenagem da cidade, dando-se o seu nome à rua onde morava. Hoje seu exemplo de dedicação e de ação na seara do bem, continua vivo para todos nós, principalmente para os médiuns praticantes, e em especialmente para aqueles que vêem a mediunidade como instrumento de uso e de utilização própria.»

Condição de utilização: Usado Tema: Estado Novo Autor(es): Alfredo Pimenta Editora: Tavares Martins Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1937 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 183 Tipo de capa: Capa mole "Sente-se ao meu lado leitor... A paisagem que a vida politica nos oferece é uma paisagem funebre: cruzes, ciprestes, céus de negrume, toques de finados...O Sr. ouve fafanfarras? repare bem.são marchas funebres. O sr. vê estandartes? repare bem: são mortalhas. Cheira a cadáver, por todos os lados. Para onde a gente se volte, cheira a morte. Isto é um Pais, ou é a Morgue?" excertos da apresentação da obra 1925. Exemplar com marcas dos anos nas capas, miolo bem conservado e limpo, carimbo de homenagem dos editores, 13/19,5cm. VER FOTOS.

Livro: O Labirinto dos Espíritos Autor: Carlos Ruiz Zafón Editora: Planeta Editora Peso: 1075 g Assinatura de posse. O Labirinto dos Espíritos é uma história eletrizante de paixões, intrigas e aventuras. Através das suas páginas chegaremos ao grande final da saga iniciada com A Sombra do Vento, que alcança aqui toda a sua intensidade, desenhando uma grande homenagem ao mundo dos livros, à arte de narrar histórias e ao vínculo mágico entre a literatura e a vida. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.

Na introdução que abre este livro, Lídia Jorge define a crónica como uma homenagem ao deus que faz escorregar os grãos de areia, mirando-nos de soslaio. E acrescenta: «Como não podemos vencer o Tempo, escrevemos textos que o desafiam a que chamamos crónicas.» /r/nEm Todos os Sentidos, conjunto de quarenta e uma crónicas que Lídia Jorge leu, ao longo de um ano, aos microfones da Rádio Pública, Antena 2, corresponde a essa definição – são crónicas que encaram de frente a fúria do mundo contemporâneo, interpretando os seus desafios, perigos e simulacros com um olhar crítico acutilante. /r/nMas a singularidade destas páginas de intervenção provém, sobretudo, do facto de a autora ser capaz de juntar no mesmo palco da reflexão o pensamento crítico sobre a realidade e o discurso subjectivo da memória íntima, com um olhar profundamente sentido. /r/nNo interior deste livro, há páginas inesquecíveis sobre a vida humana.