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Salazar morte


Lista mais vendidos salazar morte

Portugal
PORTES GRÁTIS Duas das mais prestigiadas figuras do mundo da banda desenhada portuguesa, João Paulo Cotrim e Miguel Rocha aceitaram o desafio de apresentar uma biografia de Salazar em B.D.
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Portugal
Dimensões (mm): 35mm Diâmetro Medalha António de Oliveira Salazar Prata / Proof X Aniversário da sua Morte Assinado por: Mestre José Berardo Medalhista conhecido e com trabalhos em todo o mundo
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Portugal
Dimensões (mm): 35mm Diâmetro Medalha António de Oliveira Salazar Prata / Proof X Aniversário da sua Morte 1889 - 1970 Assinado por: Mestre José Berardo Medalhista conhecido e com trabalhos em todo o mundo
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Leiria-Leiria (Leiria)
Dimensões (mm): 35mm Diâmetro Medalha António de Oliveira Salazar Prata / Proof X Aniversário da sua Morte 1889 - 1970 Assinado por: Mestre José Berardo Medalhista conhecido e com trabalhos em todo o Mundo Aceitamos propostas
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Leiria-Leiria (Leiria)
Dimensões (mm): 35mm Diâmetro Medalha António de Oliveira Salazar Prata / Proof X Aniversário da sua Morte 1889 - 1970 Assinado por: Mestre José Berardo Medalhista conhecido e com trabalhos em todo o mundo Aceitamos propostas ?
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Livro: "Gritante Justiça" de António de Almeida Santos SINOPSE: O livro que agora se publica foi acabado de redigir pelo Dr. António de Almeida Santos semanas antes da sua morte. São textos redigidos por mim [Almeida Santos] de combate e de protesto contra a política colonial das ditaduras de Salazar e Caetano, a maioria assinados pelos membros do Grupo dos Democratas de Moçambique, e que os ditadores mandaram apreender na tipografia. Com pena, de entre os documentos não se encontra a cópia da exposição que esteve na origem da abolição do Estatuto do Indigenato e a carta que foi escrita ao director da PIDE. Mas não foram os únicos documentos do Grupo dos Democratas que se perderam. Julguei sempre vir a encontrar esses e outros documentos na minha ficha da PIDE, sem exclusão da cópia do «livro» - pela extensão - das respostas que durante três dias dei na PIDE as perguntas do próprio Salazar e que, como digo noutro texto deste livro, levou sumiço. Felizmente que guardei fotocópias dos mais importantes - apesar de não assinadas - em quantidade e significado bastantes para, mesmo assim, valer a pena publicar este livro. E apraz-me registar aqui que em pelo menos alguns dos trinta livros já por mim publicados - este é o 31.º! - fui debitando alusões à minha luta política de Moçambique. Editora: Objectiva Em excelente estado NOVO - nunca foi lido e/ou manuseado APENAS €11,00 Poderei entregar em mão em Lisboa (Marquês / Parque / Picoas / Saldanha / Pontinha / Av. Infante Santo- junto à CUF-consultas), ou enviar por correio editorial (acrescem os portes de €1,50) Veja os outros anúncios que tenho publicados
11 €
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Condição: Usado Diário de Lisboa Edição Especial outubro de 1968 Quando António de Oliveira Salazar foi internado no Hospital da Cruz Vermelha, em Setembro de 1968, o Diário de Lisboa preparou uma edição especial a dar a notícia da morte do ditador, para ter tudo pronto para ir para a banca assim que a notícia fosse confirmada. Só que essa edição nunca chegou a sair: o ex-Presidente do Conselho sobreviveu ainda durante mais dois anos, vindo a falecer em 27 de Julho de 1970 As provas tipográficas desse documento, impresso sem referir o dia, em Outubro de 1968, foram recentemente doadas à Torre do Tombo pela viúva e pela irmã de António Ruella Ramos. Envio em correio registado
50 €
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Portugal (Todas as cidades)
Numa madrugada de Novembro de 1967, a população da grande Lisboa, desde Estoril e Oeiras até Alenquer e Vila Franca de Xira, passando por Queluz, Loures ou Odivelas, acordou em sobressalto e deu de caras com a morte e a destruição. Em algumas horas, caiu a chuva equivalente à de um mês inteiro. O nível da água do Tejo subiu quatro metros. Os cursos de água em redor de Lisboa transbordaram. De um momento para o outro, centenas de rios e ribeiros invadiram as ruas da capital e arredores. Pessoas, animais, barracas, automóveis, mobílias e destroços diversos foram levados pela água e engrossaram caudais mortíferos que levavam tudo à sua frente, afogando homens e mulheres, arrancando árvores, demolindo habitações. Embora as estatísticas da época de pouco valham, mais de mil pessoas terão morrido nessa noite. As maiores vítimas foram os que residiam em construções precárias e em barracas. Apesar dos esforços do governo de Salazar para ocultar a dimensão da tragédia, as Grandes Cheias de 1967 revelaram o atraso e a miséria em que se vivia no «país presépio» apregoado pelo ditador. Este Dilúvio sem Deus despertou a consciência social e política de estudantes, católicos progressistas e muitos outros portugueses e funcionou como a espécie de antecâmara para o derrube da ditadora, escassos sete anos depois.
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