Retrato bronze york

Dimensões (mm): 68 mm  VIEIRA DA SILVA - MEDALHA RETRATO de ANTON PRINNER 1973 - RARA NO MERCADO PORTUGUÊS MARCADA NA LATERAL «1973» «BRONZE» (VER FOTOS) AUTOR: ANTON PRINNER (1902-1983) Nascido Anna Prinner em Budapeste, compatriota de Árpád Szenes de quem se aproxima após se fixar em França em 1928 adoptando um nome, personalidade e modo de trajar masculinos. Anton Prinner destaca-se como escultor mas é simultâneamente pintor e gravador, partilhará uma grande proximidade com Árpád Szenes e Vieira da Silva de quem pintará um curioso retrato em 1959 a partir do qual gravaria a presente medalha. O seu «Portrait de Vieira da Silva», pertença de uma colecção particular está em depósito na Fondation Sicard-Iparti e fez parte de diversas exposições como a retrospectiva de Anton Prinner, no Ernst Muzeum de Budapeste em Abril de 2007. Nesse expressivo retrato as longas mãos de Vieira da Silva repousam sobre a cabeça de uma das esculturas de Anton Prinner - os animais e figuras da civilização egípcia eram uma das suas grandes inspirações. CUNHAGEM:... MEDALHA EM BRONZE - 68 mm. 150.5 g. SOBERBA. CODE: ColBotelho/sala01-gav05dta/fev20/Bot363 If you have some enquires about this item you may contact us on English, French, Italian or Spanish. Envio por correio registado no decorrer dos 5 dias úteis subsquentes após confirmação de pagamento.

O Itinerários do Maravilhoso - Uma Leitura dos Contos para Crianças de Sophia de Mello Breyner Andresen de Maria Luísa Sarmento de Matos O presente estudo dos contos para crianças de Sophia de Mello Breyner Andresen enquadra-se na perspectiva de descobrir caminhos na análise da narrativa para crianças e jovens. Trata-se, assim, de um trabalho decorrente, tanto de uma prática pedagógica, como de uma investigação feita neste âmbito. […] em A Menina do Mar, encontramos os objectivos da educação primeira apresentados ao ritmo de um jogo; em A Fada Oriana, a descoberta do bem e do mal; em A Noite de Natal, a revelação do sagrado; em O Cavaleiro da Dinamarca, a dimensão iniciática da viagem e do conhecimento; em O Rapaz de Bronze, o valor poético e onírico da noite; em A Floresta, a dualidade de um tesouro ou em A Árvore ou O Espelho ou O Retrato Vivo, a sabedoria das gerações. “Apesar das ruínas e da morte / onde sempre acabou cada ilusão / a força dos meus sonhos é tão forte / que de tudo renasce a exaltação / e nunca as minhas mãos ficam vazias”. 16,5 x 24 cm | 94 Páginas Porto Editora, 1993 Livro em muito bom estado (OFERTA PORTES)