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Peto romano medieval


Lista mais vendidos peto romano medieval

Santo António das Areias (Portalegre)
QUINTA DA RAPOSEIRA-ÁGUA DA CUBA – MARVÃO - ALENTEJOA Quinta da Raposeira - Água da Cuba é um conjunto edificado composto por duas moradas de casas de r/chão e 1º andar com pátio, forno, tanque, fonte e uma casa, separada, antigamente destinada a apoio agrícola, com condições intrínsecas absolutamente excecionais de fruição da natureza.O conjunto edificado da quinta, com uma área bruta de construção de 248 m2 - que, pelo facto de as respetivas edificações terem sido construídos antes da entrada em vigor do Dec-Lei nº 38382 de 7 de agosto de1951, não carece de “licença de utilização” - apresenta grande potencial de otimização, sendo possível a sua reabilitação com articulação dos diferentes espaços e o aproveitamento, em retenção, da muita água existente na quinta e da proveniente da encosta a montante.O terreno da quinta, com a área total de 1,55 ha, composto por prado natural e área de cultivo, com oliveiras, sobreiros, carvalhos e várias árvores de fruto, videiras e piteiras, tem um poço com água abundante, para rega, e beneficia de três linhas de água, que o atravessam longitudinalmente.Ao património referido acresce um prédio rústico nas proximidades, com a área de 1750m2, composto por solo subjacente de olival e cultura arvense de sobreiros e medronheiros.Todas as áreas e os respetivos espaços diferenciados são integralmente delimitados por muros graníticos.O património está situado entre a povoação e freguesia vizinha de Santo António das Areias - onde existe farmácia, comércio, restauração[DG1], mercado, multibanco, área verde de lazer, área de equipamento desportivo municipal com campo de jogos, pavilhão gimnodesportivo e piscina – e a sede do concelho, a da “Mui Nobre e Sempre Leal Vila de Marvão”.Com acessos assegurados a partir da rede viária principal, e em curta distância, por caminhos públicos vicinais, os respetivos sítios da quinta e do terreno anexo beneficiam de uma envolvente natural única, pautada pelo contraste entre as superfícies verdejantes, o som da água das barrocas e o silêncio de uma natureza bruta de fragas, que embasa a silhueta única da vila medieval raiana de Marvão. Aqui, onde os valores do património, da natureza e do ambiente pontuam e enquadram eventos únicos, como o grandioso e internacionalmente reconhecido “Festival de Música de Marvão”, o Festival Islâmico da “Al Mossassa”, a Feira da Castanha - Festival do Castanheiro ou as pequenas rotas pedestres, para apreciação da beleza ambiental específica desta área do Parque Natural da Serra de S. Mamede, e de temas como a riqueza da micologia local, a diversidade dos produtos endógenos ou gourmet específicos, a excelente gastronomia alentejana local ou, as antigas rotas do contrabando e do ancestral e excelente património histórico existente - do pré-histórico, ao romano e ao medieval - do qual se distinguem a cidade da “Ammaia”, a urbe medieval da vila de Marvão e o conjunto abaluartado da muralha e do respetivo castelo, atualmente em fase de candidatura a “Património Mundial das Fortalezas Abaluartadas da Raia Luso - Espanhola, da UNESCO”.
165.000 €
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Porto-Porto (Porto)
Apartamento novo T1 com mezanine, áreas generoas e imensa luminosidade, edificado num projecto que será considerado uma referência no que concerne à reabilitação do Porto. O edifício Oporto Apartments situa-se numa localização de excelência, em pleno Centro Histórico, Património Mundial da Unesco. Zona prime, este edifício possui duas frentes e encontra-se a cerca de 100 metros da Ribeira. A entrada do edifício realizar-se-á por uma das ruas mais antigas da cidade, assente sobre um caminho romano que ligava Conimbriga a Bracara Augusta, acompanhando o Rio de Vila, actualmente subterrâneo. A outra frente do edifício encontra-se na artéria que foi ocupada por volta do sec XVIII pela alta burguesia portuense e aristocratas de outras nacionalidades, maioritariamente ingleses. Zona "trendi", em franco crescimento. A reabilitação de um edifício com informações no Arquivo Histórico de datam de 1790, possui uma caixa de escadas e claraboia magníficas, pé direito que permite "respirar espaço" e janelas por onde o rio espreita e o sol nos cumprimenta. Os pormenores arquitetónicos transportam-nos para o Burgo Medieval do Porto. Todos os apartamentos possuem uma parede com pedra à vista, áreas generosas, acabamentos de elevada qualidade, cozinhas equipadas. O piso será em pinho manso, pormenor que distingue! Os trabalhos de requalificação já se iniciaram e têm um prazo previsto para conclusão no primeiro trimestre de 2018. Vale a pena viver com história. Vale a pena fazer história ao investir neste projecto ambicioso.
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Santa Margarida da Serra (Setúbal)
Terreno localizado a oeste de Grândola e a cerca de 15 minutos de Melides. Viabilidade construtiva de 500m2 para habitação (agricultor), de 1980m2 para Apoio Agrícola e de 2970 m2 para Turismo em Espaço Rural na vertente Hotel Rural. O terreno está vedado, o sobreiro é a árvore predominante, existe também um olival tradicional, poço e eletricidade próxima. O acesso é por estrada de terra batida. Vistas para campo, serra e mar. Informações genéricas de Grândola: Localização; Grândola é uma vila portuguesa no Distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral. A 110 km do Aeroporto de Lisboa, a 16 km de Melides a 30 km da Comporta e a 120 km do Algarve. É sede de um município com 814 km² de área e com cerca de 15.000 habitantes, subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Alcácer do Sal, a leste por Ferreira do Alentejo, a sul por Santiago do Cacém, a oeste pelo oceano Atlântico e a noroeste, através do Estuário do Sado, por Setúbal. Venha conhecer a história, a Serra, as aldeias, as praias de infindáveis de areais dourados com 45 km. Tudo isto entre a serra e o mar e a cerca de 100 km a sul de Lisboa! Geografia; Em termos geológicos, o território de Grândola é caracterizado por três grandes zonas: a serra de Grândola, a planície e a faixa litoral, que apresentam marcadas diferenças na composição do solo, no relevo, na flora e na paisagem em geral. A serra de Grândola, predominantemente xistosa, data do período Carbonífero Inferior e representa a geologia antiga da Meseta Ibérica, tendo o seu ponto máximo no outeiro da Atalaia, com 326 m de altitude. Constituindo um obstáculo físico que delimita a área costeira, com influência nos aspetos climáticos e paisagísticos, é a área menos povoada do concelho e está na sua maior parte coberta de sobreiros. A Planície é caracterizada, a nascente, pelo prolongamento e os declives suaves da Serra, e a norte e noroeste pelas formações terciárias da bacia do Sado, constituídas por areias e argilas do Plioceno. De norte para sul, o revestimento florestal passa gradualmente de pinhal a montado, e é nesta zona que vive a maior parte da população. A Orla Costeira é caracterizada pelos seus 45 km de praias de areias brancas e águas cristalinas, o fundo marinho é arenoso e vasoso, em resultado da acumulação de materiais sedimentares. Para o interior do território, desenvolvem-se sistemas dunares de porte variado e vegetação típica que se prolongam em grandes manchas de pinhal. No Litoral, destaca-se a lagoa de Melides e, mais a norte, o estuário do Sado, com os arrozais do Carvalhal e os bancos lodosos e os sapais de Troia. Clima; Não obstante a sua extensa costa, o clima deste concelho pode considerar-se mediterrânico com influência atlântica. Devido a vários fatores, apresenta simultaneamente características marítimas e continentais, sendo frequente a alternância de dias atlânticos e de características continentais. A temperatura média ronda os 16.7 °C. A pluviosidade é muito irregular ao longo do ano, a distribuição de anos secos e chuvosos é relativamente aleatória, e a precipitação média anual ronda os 600mm. Dos primórdios ao fim da Época Medieval; De acordo com as escavações e estudos até agora realizados, a presença humana no território grandolense remonta, pelo menos, ao Mesolítico, período a partir do qual existem estações arqueológicas de quase todas as épocas posteriores. De referir que, na Antiguidade, o período Romano foi, muito possivelmente, aquele em que o espaço grandolense atingiu os maiores índices de povoamento e desenvolvimento económico e social. Do princípio do século XV a finais do século XIX; Em franco progresso, a população da Comenda solicitou, a D. João III, que atribuísse a Grândola a Carta de Vila e a libertasse da tutela de Alcácer do Sal, o que veio a suceder a 22 de outubro de 1544. Na sequência desta atribuição, foi criado o Concelho (no espaço da Comenda), que foi dividido em três freguesias: Grândola, Bayrros e Santa Margarida da Serra. Com a autonomia municipal, o concelho entrou numa fase decisiva da sua história e passou a dispor de dois juízes ordinários, três vereadores, um procurador, dois almotacés, um escrivão, três tabeliães, um juiz dos órfãos, um alcaide-pequeno, várias quadrilhas (com funções de polícia) e três companhias de Ordenanças. Século XX; Na história de Grândola, o século XX foi, sem dúvida, aquele em que se verificaram as mais significativas mudanças económicas, demográficas e sociais. Ao nível da Agricultura, assistiu-se ao incremento da cultura de cereais, nomeadamente do trigo, fomentada pela política protecionista e ruralista do Estado Novo, que teve o seu auge durante a chamada Campanha do Trigo. Nas várzeas de Melides e do Carvalhal, a cultura do arroz adquiriu crescente expressão. Beneficiando da construção da ferrovia do Vale do Sado, a indústria corticeira ganhou um novo impulso e surgiram dezenas de fábricas de diversa dimensão. Com o advento do 25 de Abril de 1974 e as alterações político-sociais daí decorrentes, o concelho entrou numa nova fase da sua história. Com a Democracia, o poder autárquico adquiriu nova expressão e introduziu alterações a nível dos equipamentos sociais, que vieram melhorar significativamente a vida da generalidade da população. Em consequência disto, surgiram paradigmas económicos mais consentâneos com as novas realidades. De concelho agrícola, operário e mineiro, Grândola tem vindo a transformar-se gradualmente num espaço de desenvolvimento turístico e de oferta de serviços, apostado na preservação ambiental e na oferta cultural. ALEMONTES agência imobiliária / agence immobilière / realestate agency
690.000 €
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