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Musico portugues seculo xvii


Lista mais vendidos musico portugues seculo xvii

Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Uma edição de Batávia em portugues no último quartel do século XVII Differença da Christandade (1684), em versão do P. João Ferreira de Almeida. Volume 7 Autor: P João Ferreira de Almeida; Manuel Cadafaz de Matos; Livro muito raro.(não existe nem em alfarrabistas).Bom estado.
20 €
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Portugal (Todas as cidades)
O padre António Vieira acompanha todo o século xvii português, e o Sermão de Santo António aos Peixes é um esplêndido exemplo da sua grande veia retórica. /r/nEste Sermão foi pregado em São Luís do Maranhão, no Brasil, a 13 de Junho de 1654, dia de anos de Santo António e nas vésperas de Vieira viajar até Lisboa para obter, do rei, leis que obstassem à escravatura dos índios. /r/nA defesa dos índios e a contestação aos colonos são o mote para este discurso intemporal.
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Portugal
4672 Monção nas Memórias Paroquiais de 1758 coordenada pelo Prof. José Viriato Eiras Capela, 1 - O Território Monção nos séculos XVII e XVIII: elementos para um perfil urbano, por Cláudio Laranjeiro Brochado População, administração e economia, por José Viriato Capela Os vinhos de Monção. Problemas de produção e comércio ao tempo das Memórias Paroquiais de 1758, por José Viriato Capela Feiras e a actividade mercantil, por José Viriato Capela 2 - A administração municipal O Foral de Monção, por António Matos Reis A Casa da Câmara de Monção, por José Viriato Capela O ano de 1758 em reuniões da Câmara de Monção, por Rogério Borralheiro As contas da Câmara de Monção (1753/1776), por José Viriato Capela As contas da Câmara de Valadares (1782/1789), por José Viriato Capela 3 - As Instituições concelhias As comunidades religiosas da vila de Monção. Breve nora, por José Viriato Capela Os Néris e os primórdios do ensino público em Monção, por Eugénio dos Santos A Santa Casa da Misericórdia de Monção (séculos XVI-XVII), por Maria Marta Lobo de Araújo A memória da Santa Casa da Misericórdia de Valadares (séculos XVI-XVII), por Maria Marta Lobo de Araújo 4 - Sociedade política Os «ilustres de Monção». Paradigmas e referências da sociedade aristocrática monçanense ao tempo das Memórias Paroquiais, por José Viriato Capela, Rogério Borralheiro e Henrique Matos Diogo Cão (século XV) - Navegador português, por Maria Augusta Lima Cruz João de Almada e Melo (1703/1786), por Jaime Ferreira Alves 5 - As paróquias e a ordem eclesiástico-religiosa nas Memórias Paroquiais Os párocos e a sociedade eclesiástica na paróquia. Os rendimentos dos beneficiados paroquiais e a sua distribuição, por Ernesto Português Os equipamentos. Igrejas e Capelas. Arquitectura e Arte, por Ernesto Português O devocionário paroquial. Dedicações, invocações e romagens, por Ernesto Português 6 - Bibliografia e Documentação para a História de Monção Bibliografia Monçanense, por Henrique Barreto Nunes Roteiro do Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Monção. Principais conjuntos documentais, por José Oliveira Rodrigues 7 - Memórias Paroquiais de 1758 do concelho de Monção História e Método na historiografia portuguesa na 1ª metade do século XVIII, por Norberto Ferreira da Cunha Os párocos memorialistas, por Ernesto Português 8 - Memórias Paroquiais de Monção. Edição.
25 €
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Vale de Santiago (Beja)
O berimbau de índio ou berimbau de boca (português) ou harpa de boca é um dos instrumentos musicais mais antigos do mundo. Arqueólogos encontraram, em um sítio arqueológico ao oeste da Ásia instrumentos que seriam datados do século IV. O instrumento consiste de uma língua flexível de metal ou bambu ligada a estrutura. Esta língua é posta a boca do músico e dedilhada com os dedos para produzir uma nota. O instrumento é conhecido por inúmeras culturas diferentes por no mínimo quarenta nomes diferentes. Sendo que transes são facilitados por sons, a harpa de boca é associada a magia e é um instrumento comum em rituais xamânicos. O berimbau toca-se da seguinte maneira: coloca-se na boca a parte mais fina e fricciona-se a lingueta, produzindo variados sons.
6 €
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Portugal (Todas as cidades)
Livro: A Real Fábrica de Vidros de Coina (1719-1747) e o Vidro em Portugal nos Séculos XVII e XVIII Colecção: Cadernos II Série nº 5 Autor: Jorge Custódio Editora: Instituto Português do Património Arquitectónico Peso: 2300 g Aspectos Históricos, Tecnológicos, Artísticos e Arqueológicos. Do índice: Apresentação (Luís Ferreira Calado), Introdução, A manufactura de vidros de D. João V. Contribuições histórico-arqueológicas, A manufactura do vidro no século XVIII, Fornos de vidro em Portugal precursores dos de Coina, A Real Fábrica de Vidros de Coina, Vidros e produtos dos fornos de Coina e suas tipologias, A transferência da Real Fábrica de Vidros Cristalinos de Coina para a Marinha Grande (1747-1769), Continuidades e rupturas, Apêndice documental, Cronologia da Real Fábrica de Vidros, Fontes, Bibliografia. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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