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Movimento libertacao


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Portugal
VER FOTOS ALBUM 22 POLITICOS Copie este Link http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Democrático_de_Libertação_de_Portugal Se comprar mais do que um artigo, só paga um envio, em função do peso. Até 100 grs 2.00; de 100 a 500 grs. 3.00; mais de 500 grs.5.00 para Portugal Os portes serão em correio registado, Se não concorda não compre.
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
VER FOTOS Crachá mlitar, anos 70s Se comprar mais do que um artigo, só paga um envio, em função do peso. Até 100 grs 2.00; de 100 a 500 grs. 3.00; mais de 500 grs.5.00 para Portugal Os portes serão em correio registado, Se não concorda não compre.
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Portugal
Angola & MPLA - Um peça histórica e de colecção dos acontecimentos que marcaram esta nação de África nos últimos 40 anos Medalha das FAPLA - 1974 - FORÇAS ARMADAS POPULARES DE LIBERTAÇÃO DE ANGOLA Um face com os ramos das Forças Armadas: Exército, Marinha e Força Aérea. Na outra face o escudo de 'armas' das FAPLA. Em cobra e com o peso de cerca de 500 gramas. Em muito bom estado de conservação. De muito, muito difícil localização. MUITO RARA FAPLA - As Forças Armadas Populares de Libertação de Angola - foram o exército do MPLA, movimento nacionalista angolano fundado em 1956, entre 1974 e 1991. Antecessora do EPLA (Exército Popular de Libertação de Angola) cujo primeiro comandante foi Manuel dos Santos Lima e que formou os seus primeiros militares na Argélia independente e que combateram as Forças Armadas de Portugal na guerra colonial nesta antiga província do Ultramar. Elas foram constituídas a partir dos grupos de guerrilheiros do movimento, a 1 de Agosto de 1974, aquando da realização da 3ª Reunião Plenária do MPLA, que teve lugar na Frente Leste. Na altura da passagem de Angola para um regime multipartidário assumiram as funções de Forças Armadas Angolanas, portanto de braço armado do Estado angolano. Depois do fim da Guerra Civil de Angola, em 2002, as FAA absorveram um contingente significativo de antigos combatentes da UNITA. Acresce portes em correio registado no valor de 5,00 euros.
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Portugal (Todas as cidades)
Nesta selecção de ensaios, entrevistas e discursos recentes, a célebre activista e académica Angela Davis lança uma nova luz sobre as lutas contra a violência de Estado e a opressão em vários pontos do mundo,da Palestina à África do Sul, desmontando as estruturas do sistema capitalista (patriarcado, supremacia branca, políticas imperiais) que apenas sobrevivem perpetuando conflitos./r/nReflexão sobre os combates históricos do movimento negro nos Estados Unidos, o lugar central do feminismo na desconstrução das relações de poder e a abolição do sistema prisional industrial, A Liberdade é Uma Luta Constante obriga-nos a olhar para lá do nosso quintal, para os «reservatórios de esperança e optimismo» que encontramos nas colectividades resistentes. /r/nQuando dar tréguas à injustiça é multiplicar formas de submissão, Angela Davis desafia-nos a dar o exemplo, fazendo a nossa parte por um movimento global de libertação humana.
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Portugal
Alfinete de Lapela M.D.L.P. - Movimento Democrático de Libertação de Portugal Na compra de mais de 5 Alfinetes de Lapela oferta dos portes de correio(correio registado).  ENTREGO EM MÃO NA ZONA DA GRANDE LISBOA OU ENVIO PARA O RESTO DO PAÍS, DEVIDAMENTE ACONDICIONADO, COM OS PORTES A CARGO DO COMPRADOR.  Envios Internacionais - Perguntar ao Vendedor Envios Nacionais(Portugal Continental e Ilhas) - Correio normal 0,57 € Correio Registado - 1,80 € Não se fazem envios à Cobrança
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Portugal
Livro Título - ANGOLA 61 - Guerra colonial, causas e consequências (4 de Fevereiro e 15 de Março) Autor - Dalila C. Mateus e Álvaro Mateus Editora - Ano - Lisboa 2011 Páginas - 280 Ilustrações - Muito ilustrado Estado - Muito bom - como novo Sinopse - Os autores são académicos, que ao longo dos últimos anos têm pesquisado sobre a história recente da guerra colonial e descolonização de Angola, sendo os seus trabalhos caracterizados por uma investigação profunda e sobre as mais polémicas questões, como sejam, quem foram e a que movimento de libertação estavam ligados os protagonistas dos assaltos às esquadras de Luanda em 4 de Fevereiro de 1961, com o objectivo da reposição da verdade histórica daqueles acontecimentos. Este é pois um livro fundamental pelo recurso às fontes que os autores referem a para o apuramento da verdade daqueles acontecimentos, bem como sobre o 15 de Março de 1961, cujas versões têm sido divulgadas consoante os autores das mesmas. Aqui começou a guerra o Ultramar. Preço - 25,00€ Condições: Pagamento por TRF no multibanco (Acresce portes) Envio à cobrança com despesas. Enviamos para todo o mundo.
25 €
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Portugal (Todas as cidades)
Cláudia Lourenço, jornalista, é enviada de Lisboa à ilha de São Miguel ao serviço do Quotidiano. Tem por missão entrevistar um conhecido ex--operacional da Frente de Libertação dos Açores e reaver a crónica do independentismo insular durante a Revolução. /r/nDepara-se-lhe um homem--mistério, voz e sombra do jogador, das suas verdades que mentem, das suas mentiras que dizem a verdade. Ela, que pertence à «geração seguinte», não parece ter memória histórica do país de então: vive no de agora, e o passado é um território longínquo, cuja narração flui no interior de um imaginário algo obscuro. /r/nA história da FLA (e a da FLAMA, na Madeira) comporta em si o «país de todos os regressos»: a Ditadura, o fim das guerras em África, a descolonização e o «retorno» à casa europeia pelos caminhos de volta, os mesmos que levaram as naus a perder-se nos mares da partida. O país que a si mesmo se descoloniza vibra na exaltação revolucionária. E é dos avanços e recuos dessa Revolução que nasce a tentação separatista do arquipélago. /r/nNa longa e secreta entrevista ao homem da FLA, a jornalista vê-se enredada numa história de logros políticos, compadrios, interesses de propriedade, conluios estrangeiros e outros equívocos do movimento separatista, onde não há lugar para as vítimas da FLA, nem para o desamparo dos «regressantes» de África. Mas Cláudia Lourenço encontrará maneira de lhes dar voz. /
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