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Livro cao manuel alegre


Lista mais vendidos livro cao manuel alegre

Portugal (Todas as cidades)
Livro: Cão como nós Autor: Manuel Alegre Editora: Publicações Dom Quixote 3ª edição 2002 Peso: 250 g Plano Nacional de Leitura PNL Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura. É um épagneul-breton a personagem principal do novo livro de Manuel Alegre. Com "manchas castanhas e uma espécie de estrela branca no meio da cabeça". Cão... como nós. Como nós, porque sabe da amizade (o cão é o melhor amigo do homem), da solidariedade, protege a criança, consola o dono, pressente a desgraça, 'chora' a morte. Mas também é altivo e irrequieto. Às vezes desobediente e exibicionista. Chama-se Kurika, e acompanhou o escritor e a sua família ao longo de anos. Aliás, ele 'é' parte da família, diz Manuel Alegre. Um livro alegre e comovente. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Portugal
Vendo livro: " A interminável busca do azul” do autor Manuel Alegre. Posso entregar em mãos, entre Viana do Castelo, Porto e S.M.Feira. Para envios via CTT acresce 1,5€ de portes.
6 €
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Portugal (Todas as cidades)
Coleção Autores Portugueses. Todos os livros como Novos. Inclui: Cão como nós - de Manuel Alegre Luto pela felicidade dos portugueses - de Rui Zink O cemitério de raparigas - de Miguel Esteves Cardoso
25 €
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Portugal (Todas as cidades)
A 23 de julho celebra-se o centenário do nascimento de Amália Rodrigues. Num texto sobre Amália, publicado no livro Uma Outra Memória e incluído nesta obra de homenagem, escrevia assim Manuel Alegre: «Todo o canto, como a poesia, é uma questão de ritmo. Ou de batida. /r/nO ritmo de Amália é o ritmo das marés, a sua batida a do nosso mar. Ela podia cantar flamenco ou tango, espirituais negros ou jazz, podia entoar uma fuga de Bach, trautear as incomparáveis harmonias de Mozart. Mas ela canta isso tudo e um pouco mais. Canta o fado no sentido em que dele fala Camões. /r/nQuando ela diz fado está a dizer o nosso próprio nome e pronuncia essa palavra com a mesma entoação que provavelmente Camões lhe dava. Suspeito mesmo que foi para ela que Camões escreveu alguns dos poemas que Alain Oulman transformou em fado.» /r/n/
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