Gente mundo

Livro novo e raro Gente Descartável A Nova Escravatura na Economia Global de Kevin Bales Coleção Nosso Mundo da Caminho Acrescem portes (2€ CTT Normal) Sociologia

"Carrossel da música" é uma coletânea publicada pelas Selecções de Reader's Digest. Disco 1- Gente crescida canta para gente pequena Disco 2 - Gente pequena canta como gente grande Disco 3 - O Mundo maravilhoso de Walt Disney Disco 4- (encontra-se desaparecido) A 2ª imagem apresenta o índice das canções.

"A Gente Vai Morrer Mesmo" é uma verdade suprema, indiscutível e libertadora. Uma filosofia poderosa que transforma vidas banais em aventuras emocionantes. Junto com a Maria, a minha fiel companheira de loucuras, mandamos tudo às favas para mergulhar de cabeça nesse delírio. A obra conta como os autores Jeferson e Maria conseguiram se libertar de tudo o que já não era mais útil em suas vidas. Ambos venderam o que tinham, largaram seus empregos, casa, conforto, segurança Deram um grande adeus à velha vida e abraçaram com toda a força as novas e incríveis experiências que surgiam. "A Gente Vai Morrer Mesmo" mostra que só temos a ganhar quando se sabe que não há nada a perder. Constatar na prática o que esta poderosa afirmação consegue despertar em nós é como ativar um Superpoder capaz de elevar a nossa intuição a níveis inimagináveis. O mundo se abre, os canais se abrem e os sinais passam a ser facilmente reconhecidos. Todas as aventuras loucas, viagens exóticas e experiências bem sucedidas começam a fluir com maior naturalidade. Seja em rituais com as tribos indígenas da Amazônia, perdendo as unhas no Caminho de Santiago de Compostela, meditando e testando os nossos anticorpos no caos da Índia, sofrendo os efeitos do ar rarefeito em uma montanha no Peru ou ainda experimentando um jejum prolongado de quase um mês em uma ilha deserta no Brasil, foram seis anos vividos intensamente, sempre arriscando tudo, mas confiantes de que definitivamente ninguém morre antes da hora.  Assim, alguns anos e aventuras depois, nasceu este livro, que está longe de ser um simples diário de viagens ou algo do gênero auto-ajuda. Nele colocamos, de forma bem humorada, tudo o que aprendemos e vivenciamos ao longo desses anos de estrada.Fazem parte da Coleção os ebooks: "Ayahuasca - o Chá Sagrado", "Aconchego Divino", "Aconchego Criativo" e "Alegre seu Dia".   www.jefersonbiela.com https://a-gente-vai-morrer-mesmo.webnode.pt/ Autor: Jeferson Biela

Livro: Gente Comum uma história na PIDE Colecção: Cultura e Sociedade Autor: Aurora Rodrigues Editora: 100 Luz Peso: 350 g Dirigida por Paula Godinho. Recolha, Introdução, Contextualização e notas de António Monteiro Cardoso e Paula Godinho. relato transcrito, revisto e editado, centrado nos primeiros vinte e cinco anos da vida de Aurora Rodrigues. Perpassados pelas vivências no Alentejo, que lhe permitiram granjear uma consciência de si e do mundo pelo contexto social, histórico e político, mas igualmente pelas sociabilidades estreitas- no âmbito da família, dos vizinhos e dos amigos- esses anos foram também marcados por duas tenebrosas prisões, como militante do MRPP. Em 1973 foi sujeita a dois períodos contínuos de tortura do sono de 16 e 4 dias, com 24 horas completas, intervalados apenas por uma semana, e espancada selvaticamente por parte dos agentes da PIDE-DGS. Dois anos depois, foi o COPCON que a prendeu de novo em Caxias, com várias centenas de outros militantes do MRPP, sob condições inauditas e de uma perigosidade incontrolável. Aurora Rodrigues resolveu contar, porque há deveres de memória. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.

Novo. PORTES GRÁTIS para Portugal, por correio normal. Por correio registado acresce 1,6€ - aconselhável Restantes países do mundo - portes a indicar. - À cobrança - Mediante pagamento antecipado do valor dos portes. Pagamento antecipado por transferência bancária / Paypal (Paypal acresce a taxa em vigor). Negociável para encomendas superiores a 1 livro (envio as minhas listas de livros). Gente Famosa Continua a dar Pontapés na Gramática Manual de erros e correcções de linguagem de Lauro Portugal Prefácio de José Jorge Letria Roma Editora SINOPSE Quando publicou o livro Gente Famosa também dá PONTAPÉS NA GRAMÁTICA (Roma Editora 2004 – 2.ª edição 2005), Lauro Portugal, cuja produção em livro andara até então, por outras águas, causou surpresa e deixou muito boa gente receosa com a possibilidade de, graças a uns valentes “pontapés na gramática”, ter sido ”antologiado”, não por mérito, mas por manifesta falta dele. Desde que esse livro foi publicado, a situação piorou substancialmente, justificando-se por isso, plenamente, a publicação de uma obra que dê continuidade à primeira incursão efectuada pelo autor neste domínio da investigação e da escrita. Literatura Portuguesa > Linguística e Filologia Livro de apoio

CD CURTIS, 50 CENT NOVO NO PLASTICO ORIGINAL PVP LOJAS 19,90? Em "Curtis", o seu terceiro álbum, o rapper não dá descanso. Duro e brutalmente honesto, musicalmente muito bem feito, como aliás eram os seus anteriores trabalhos - ambos foram campeões de vendas e destacaram-se nas tabelas de Pop e Hip Hop - "Curtis" será, segundo 50 Cent (aka Curtis Jackson), motivo de controvérsia. Sinal disso foi já o tema "Straight to the Bank", a primeira canção deste álbum a ser conhecida. Na sua estreia oficial, em 2003 com "Get Rich Or Die Tryin'", 50 Cent vendeu 872 mil unidades em quatro dias, só nos EUA. Este foi o álbum mais vendido de 2003 e, actualmente ultrapassou as 10 Platinas, em todo o Mundo. O seu segundo trabalho, "The Massacre", de 2005, foi o segundo best seller desse ano, e conta agora com vendas equivalentes a sete Platinas em todo o Mundo. Desde o início, 50 Cent já teve onzes nomeações para os Grammy. Para se perceber a sua popularidade em todo o Mundo, "Get Rich Or Die Tryin'" conseguiu o #2 na Grã-Bretanha e o #1 na Austrália, enquanto "The Massacre" foi ao #1 em ambos os países, foi #2 na Suécia, e é até agora o álbum de rap mais vendido na Índia, com mais de 2 milhões de cópias vendidas. Toda a gente conhece temas como "In Da Club", "Candy Shop", "Just A Lil Bit" ou "Disco Inferno". Da música ao cinema, videogames ou livros, linhas de roupa ou calçado, 50 Cent fez a diferença na cultura de rua. Mas como diz em "Straight to the Bank", 50 Cent quer ainda mais.

MeuHeli, o Helicóptero telecomandado mais leve e pequeno do mercado! A mais recente tecnologia de helicópteros telecomandados chegou a Portugal! De dimensão leve e pequena (do tamanho de uma palma da mão), estes helicópteros são realmente muito fáceis de transportar! Fácil utilização, não precisa de qualquer experiência em rádio-modelismo Funcionamento a pilhas, carrega em 20 minutos e voa por 10 Ideal para interiores: voe na sua sala No recorde do guiness pelo R/C mais pequeno do mundo A prenda que toda a gente vai querer receber!

BAIXA DE PREÇO! Caros guitarristas, venho por este meio passar o meu testemunho, neste caso uma das minhas guitarras: Guitarra Electrica Ibanez RG 350 DX - Cor Branca A guitarra praticamente não tem uso, foi-me comprada/oferecida nova na loja (Euromúsica) e ficou parada junto à imensa colecção de guitarras que já acumulava. Como nesse momento tinha acabado de entrar no mundo do jazz e de adquirir uma guitarra dedicada ao efeito, acabei por nunca pegar nesta. Pouco tempo mais tarde passei para um novo instrumento, o piano, e descontinuei os treinos de guitarra. Ou seja, a menina está 95% intacta. Devo sublinhar que, mesmo assim, tive um azar de tropeçar com a guitarra nas escadas e uma parte da tinta lascou, na parte traseira e lateral da guitarra - fica invisível a terceiros quando se toca com ela ou se a exibe frontalmente num suporte/tripé. Os danos estão exibidos nas fotografias e este facto está ponderado no preço final de venda. Características da Guitarra (do fabricante): Cabeça/Pescoço: Wizard III Maple neck Corpo: Mahogany body Braço: Bound Rosewood fretboard w/Sharktooth inlay Escala: 648mm/25.5" Trastes: Jumbo frets Ponte: Edge-Zero II tremolo bridge w/ZPS3Fe neck pickup: Quantum (H) neck pickup (Passive/Ceramic) middle pickup: Quantum (S) middle pickup (Passive/Alnico) bridge pickup: Quantum (H) bridge pickup (Passive/Ceramic) A sonoridade da guitarra é muito versátil dado os 3 pick-ups passivos, ponte com sistema de tremolo muito adaptável ao gosto (adaptar tensão) e resistente (para aqueles solos à Satriani sem quebrar a guitarra toda). Relembro que a tensão a aplicar deve corresponder à tensão das molas internas que também se ajustam na parte detrás da guitarra. O braço é fino, os trastes são suaves e associado à escala de 25.5 permite um movimento rápido, certeiro e confortável para solos. A guitarra é também prática e útil em situações de performance ao vivo, devido ao sistema de "lock"/prender a afinação e que permite usar e abusar do tremolo sem ocorrerem desafinações. Permite também um "fine tunning" a nível da ponte, caso os vossos ouvidos notem que precisem de apertar ou alargar um pouco a corda entre temas (podem descer/subir até meio tom com segurança). A guitarra não vem com cordas novas, deixo ao seu critério, pois sei o quão meticulosos nós guitarristas podemos ser quanto ao tipo de cordas que usamos. Excepto no Jazz (gosto pessoal) esta guitarra permite abordar todos os géneros músicais distintivamente, sendo passível de um prazeroso"tweaking" de sonoridade. Tem um som "clean" muito permissivo de aplicar efeitos (distorção, reverb, compressor,etc) e foi um dos motivos pelo qual eu me interessei nela - poder juntar os meus pedais de efeitos e extrair o som que quiser dela. Confesso que tem uma performance digna de referência em Metal e respectivos estilos musicais derivados. Em termos de aparência, a cor branca e o pickguard têm o seu factor "WOW" e de "fora do comum", dado que toda a gente adquire guitarras pretas comuns. O facto do braço ser em madeira não pintada do lado do guitarrista, é um "extra" interessante. O pickguard faz um reflexos curiosos com determinada luz, que exemplifico através de fotografias com flash. Na altura a guitarra custou 440 euros e, dada o não-uso, e incluindo o dano do acidente referido, o valor de 325 euros parece-me justo, com algum mas pouco espaço para negociação (mesmo assim possível). Sou flexível, honesto e estou aberto a questões e negociações, mas não a trocas. Entrego na zona de Lisboa, porém entregas para outros distritos ficam à responsabilidade do comprador.

Jay Shetty, famoso palestrante internacional e apresentador do célebre podcast, On Purpose, cresceu numa família onde era suposto ser médico, advogado ou falhado. /r/nA família estava convencida de que Jay escolhera a terceira opção. Em vez de participar na cerimónia de licenciatura, decidiu ir para a Índia e tornar-se monge, meditando todos os dias durante várias horas e dedicando a vida a ajudar os outros. /r/nAo fim de três anos, um dos seus mestres disse-lhe que teria mais impacto no mundo se abandonasse a vida de monge e partilhasse a sua experiência e sabedoria com os outros. Seriamente endividado e sem competências concretas no currículo, voltou para casa dos pais. /r/nReencontrou-se com velhos amigos, muitos dos quais ocupavam já cargos em grandes empresas e que estavam a passar por experiências terríveis de stress, pressão e infelicidade. /r/nForam eles que lhe pediram que os guiasse em direção ao bem-estar e ao mindfulness, na tentativa de encontrarem o seu propósito de vida./r/nNeste livro profundamente inspirador, Shetty alia a sabedoria milenar à sua experiência no ashram, apresentando conselhos e exercícios que todos podemos usar para ter uma vida menos ansiosa e com mais significado. O autor prova-nos que toda a gente pode e deve pensar como um monge.

Jay Shetty, famoso palestrante internacional e apresentador do célebre podcast, On Purpose, cresceu numa família onde era suposto ser médico, advogado ou falhado. /r/nA família estava convencida de que Jay escolhera a terceira opção. Em vez de participar na cerimónia de licenciatura, decidiu ir para a Índia e tornar-se monge, meditando todos os dias durante várias horas e dedicando a vida a ajudar os outros. /r/nAo fim de três anos, um dos seus mestres disse-lhe que teria mais impacto no mundo se abandonasse a vida de monge e partilhasse a sua experiência e sabedoria com os outros. Seriamente endividado e sem competências concretas no currículo, voltou para casa dos pais. /r/nReencontrou-se com velhos amigos, muitos dos quais ocupavam já cargos em grandes empresas que estavam a passar por experiências terríveis de stress, pressão e infelicidade. /r/nForam eles que lhe pediram que os guiasse em direção ao bem-estar e ao mindfulness, na tentativa de encontrarem o seu propósito de vida. /r/nNeste livro profundamente inspirador, Shetty alia a sabedoria milenar à sua experiência no ashram, apresentando conselhos e exercícios que todos podemos usar para ter uma vida menos ansiosa e com mais significado. O autor prova-nos que toda a gente pode e deve pensar como um monge.

Fred está fechado em casa, para escapar ao vírus que mudou o mundo, e, mesmo assim, vive aventuras perigosas quase sem sair do sítio. Além disso, arrisca-se a ser cortado ao meio num truque complicado de ilusionismo, chega à Cidade Invisível, que ninguém alcança, e está convencido de que vê gente morta, o que o leva ao coração de mais uma história de terror. E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos... /r/nMas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não? Imaginação sem limites e muito humor na coleção mais estranhamente divertida de Álvaro Magalhães.

As imagens de uma cidade ao longo de 50 anos, que é também um retrato de Portugal e dos portugueses. «Este não é um livro de imagens (só) sobre a Amadora. É um retrato de Portugal e dos portugueses. /r/nRevejo aquelas caras dos anos 70 na minha Escola Primária do Alentejo, todos índios, sujos e (sejamos sinceros) um pouco ranhosos. A pobreza era o denominador comum — sendo que havia um grande fosso entre o ‘remediado’ e o pobre, entre a janela do apartamento e o outro lado da ribeira. Estes são os portugueses de antes, mas também os de hoje. /r/nNos anos 70, Alfredo fotografou na Amadora um país que já não podia existir, mas que teimosamente queria estar só no mundo. Voltou 50 anos depois para fotografar o país a ser, a rir — a querer ousar. Apanhou um país suspenso, num pânico enclausurado — a antítese do que quer para o seu trabalho./r/nViu ruas sem gente, caras tapadas por máscara e sem expressão, aquele momento em que se está a cair no abismo e ainda não se sabe como vai ser o impacto.» — Luís Pedro Nunes (autor do texto do livro)/