Exercito ombro guine

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Novo com goma / Sem sinal de charneira Série completa - 8 Val. Nº Ordem leilão - 607 Visite a Loja luisgrilo2008 Para facilitar a pesquisa, escolha em Categorias da Loja as páginas que pretende ver.. Condições de venda - Pagamento por transferência bancária. - Paypal, para pagamentos do estrangeiro. - Depósito em conta. - Não faço envios á cobrança, devido ao elevado custo... Condições de Envio - Envelope - Até 20 g. - 0,60 € - Envelope - 20 a 50 g. - 0,80 € - Outros pesos / tamanhos conforme tabela dos CTT. - Na compra de mais do que um leilão, só paga os portes uma vez. - Para compras superiores a 20,00 € os portes são grátis, em correio normal (Portugal). - Para não correr o risco de extravio da sua encomenda, recomendo o correio registado. - E nvio para todo o mundo.. Outros Qualquer dúvida, sugestão ou reclamação agradeço que me contacte. Contactos - Ver em Páginas da Loja - Sobre nós.. Boas Compras

Cracha Disitintivo Ombro Militar da Policia Exercito Artigo conforme imagens, veja fotos sff. ATENÇÃO QUE TODOS OS UTILIZADORES COM MENOS DE 5 FEEDBACKS POSITIVOS OS PORTES SERÃO SEMPRE EM CORREIO REGISTADO OBRIGATORIAMENTE, O QUE ACRESCE MAIS 1.40 EUROS E EM CASO DE A ENCOMENDA SER SUPERIOR A 500 GRAMAS ACRESCE 2.00 EUROS AO VALOR DO CORREIO NORMAL. TODOS OS COMPRADORES TÊM 4 DIAS UTEIS PARA EFECTUAR PAGAMENTO CASO CONTRARIO A VENDA É ANULADA. EM MAIS QUE UMA COMPRA, AS MESMAS SERAM JUNTAS E SEGUEM NUM SÓ ENVIO PAGANDO ASSIM O COMPRADOR APENAS 1 PORTE DE ENVIO MEDIANTE A TABELA DOS CTT. TENDO O VALOR MINIMO DE 1.00 EURO CORREIO NORMAL E O MAXIMO 5 EUROS EM CORREIO REGISTADO.

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Condição: Usado PORTES REGISTADOS 12 EUROS, MEDIDAS DO CASACO: OMBRO ATE A PONTA DA MANGA 54 CM, PONTA DO OMBRO A PONTA DO OMBRO 42 CM, CUMPRIMENTO 59 CM

Condição: Usado PORTES REGISTADOS 10 EUROS, TAMANHO DE OMBRO A OMBRO 51 CM CUMPRIMENTO 70 CM

Guerra colonial (Angola, Guiné & Moçambique) - Uma colectânea de grandes reportagens das três frentes de combate daquelas ex-colónias do Ultramar, escritas por um grande repórter 'NAS TRÊS FRENTES DURANTE TRÊS MESES Toda a verdade da guerra contra o terrorismo no Ultramar' De Martinho Simões Edição ENP (Empresa Nacional de Publicidade) Lisboa 1966 Livro com 264 páginas, muito ilustrado (cerca de 50 fotos) e em muito bom estado de conservação. Assinado pelo autor. De muito difícil localização. Raro. Martinho Simões, jornalista, enviado especial do 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS', fez reportagens em Moçambique, Angola e Guiné, entre Setembro de 1965 e Janeiro de 1966. Que seriam editadas nas páginas daquele diário centenário de Lisboa, acompanhadas de excepcionais fotografias dos soldado e dos combates travados nas três colónias portuguesas de África contra os guerrilheiros da FRELIMO, COREMO, FNLA, MPLA e PAIGC. A reunião dessas reportagens deu posteriormente lugar ao presente livro, hoje um documento histórico daqueles tempos e dos terríveis combates então travados. Do ÍNDICE: Dedicatória; Introito - Manuel Gomes de Araújo (general) - Ministro da Defesa Nacional; Prefácio - Augusto de Castro; Abertura - Martinho Simões; MOÇAMBIQUE - OS CAMINHOS DA GUERRA E OS RUMOS DA PAZ; - O NORTE DE MOÇAMBIQUE FOI INVADIDO POR BANDOLEIROS ARMADOS PELO COMUNISMO INTERNACIONAL; - SOLDADOS E MARINHEIROS LADO A LADO NO NIASSA; - A OPERAÇÃO 'ÁGUIA' LEVOU A TRANQUILIDADE AO DISTRITO DE CABO DELGADO; - FUZILEIRO ESPECIAL APENAS POR UMA NOITE; - MISSÃO DE PAZ DOS MILITARES PORTUGUESES; - 'ONDE NECESSÁRIO, QUANDO NECESSÁRIO'; - A BASE DE METANGULA, SENTINELA DO LAGO NIASSA; ANGOLA - A SUBVERSÃO ESTÁ DOMINADA E CONTROLADA; - A ARTE DE CONHECER A SUBVERSÃO ARMADA; - MISSÃO NO NEGAGE COM A FORÇA AÉREA; - UMA NOVA 'ORDEM': A DOS COMANDOS; - DEVO FICAR CEGO ! - DISSE O CABO AO ALFERES... E CONTINUOU A COMBATER SOB O FOGO DO INIMIGO; - O QUITEXE AINDA NÃO ESQUECEU; - NUNCA NENHUM FICOU NO MATO; - A BASE DE LUANDA É A MAIOR DA FORÇA AÉREA; - OS 'HOMENS QUE CAEM DO CÉU'; - OPERAÇÃO NA MATA BALA; - OS IGNORADOS DA GUERRA; - AS TRADIÇÕES DA MARINHA FORAM CONTINUADAS EM ANGOLA; - OPERAÇÃO 'FERROLHO' NO ZAIRE; - O TERRORISMO DEIXOU DE 'NAVEGAR' NA LAGOA DE MASSABI; - A MARINHA EM ANGOLA RENDE ALTOS JUROS AO PAÍS; - OS VOLUNTÁRIOS TÊM A JUSTA GRATIDÃO DOS ANGOLANOS; GUINÉ - A VERDADE DESFAZ O BOATO; - A HISTÓRIA DA GUINÉ ESCREVE-SE COM SANGUE PORTUGUÊS; - O PORTUGUESISMO DOS COMERCIANTES DA GUINÉ; - UM 'EXÉRCITO' FEMININO AO SERVIÇO DA NAÇÃO; - ALGURES, PERTO DA FRONTEIRA; - A ÁGUA E O LODO, CAMPO DE LUTA DOS MARINHEIROS; - HELICÓPTEROS SALVAM FERIDOS NA NOITE DE NATAL; - PRESEPES COM ARAME FARPADO E AVIÕES A JACTO: UM SINAL DOS TEMPOS; - A HISTÓRIA DE ABEL DJASSI, CHEFE DOS BANDOLEIROS DA GUINÉ; - DESAFIO AOS TERRORISTAS: VISITE CABEDÚ; - OS 'MAÇARICOS' - SOLDADOS DO MATO; - TRÊS MESES NAS TRÊS FRENTES;

Djembê (também chamado de djimbe, jembe, jenbe, yembe e sanbanyi) é um tipo de tambor originário de Guiné na África ocidental. O instrumento é muito antigo e até hoje é importante nas culturas africanas, sobretudo na região mandingue, que compreende os países Mali, Costa do Marfim, Burkina Faso, Senegal e Guiné. O djembê é um instrumento musical de percussão (membranofone) que possui o corpo em forma de cálice e a pele tensionada na parte mais larga, que pode variar de 20 a 40 cm de diâmetro O som do djembê é obtido por percussão directa com as palmas das mãos. Devido à grande largura e ao formato do instrumento, é possível obter uma grande gama de sons diferentes. Próximo ao centro o som é grave e vibrante. Próximo ao aro é mais agudo (quase metálico). Nuances de som podem ser obtidas por um músico experiente, ao tocar com a palma das mão ou as pontas dos dedos. Uma das mãos pode ainda ser usada para abafar a pele enquanto a outra a percute, o que produz variações de timbre entre as notas. O djembê é tocado com o músico sentado com o instrumento entre as pernas ou em pé. Nesse caso o tambor é sustentado por alças presas ao ombro e fica abaixo da cintura do executante. O formato de cálice permite que o músico se movimente livremente executando passos de dança enquanto toca. Medidas - 40cm alt 20cm diâmetro Bonito modelo em madeira de qualidade superior e acabamentos excelentes. A qualidade da pele, é o essencial para um som do verdadeiro DJEMBÊ. - Entrego em mão em Coimbra no local onde se encontra o artigo ou faço a entrega em mão pelo valor de 0.40EUR/Km ou 10EUR em Coimbra após o envio dos valores da entrega. - Efectuamos o envio pelos CTT ou qualquer transportadora com o acordo entre ambos a fim de se tornar o mais económico, após confirmação de valores disponíveis em conta bancária. - Enviamos a cobrança após confirmação e transferência dos valores referentes aos portes. OBRIGADO PELO INTERESSE...

VENDO OU EVENTUALMENTE troco por algo a combinar instrumento musical de percurssão tradicional Africano Jambé pode ser considerado peça de arte totalmente feita á mão. Corpo de madeira e MEDIDAS: ALTURA: 62 cm Diâmetro: 36 cm Djembê (também chamado de djimbe, jambé, jam-bé, jembe, jenbe, yembe e sanbanyi) é um tipo de tambor originário de Guiné na África ocidental. O instrumento é muito antigo e até hoje é importante nas culturas africanas, sobretudo na região mandingue, que compreende os países Mali, Costa do Marfim, Burkina Faso, Senegal e Guiné. O djembê é um instrumento musical de percussão (membranofone) que possui o corpo em forma de cálice e a pele tensionada na parte mais larga, que pode variar de 30 a 40 cm de diâmetro O som do djembê é obtido por percussão directa com as palmas das mãos. Devido à grande largura e ao formato do instrumento, é possível obter uma grande gama de sons diferentes. Próximo ao centro o som é grave e vibrante. Próximo ao aro é mais agudo (quase metálico). Nuances de som podem ser obtidas por um músico experiente, ao tocar com a palma das mão ou as pontas dos dedos. Uma das mãos pode ainda ser usada para abafar a pele enquanto a outra a percute, o que produz variações de timbre entre as notas. O djembê é tocado com o músico sentado com o instrumento entre as pernas ou em pé. Nesse caso o tambor é sustentado por alças presas ao ombro e fica abaixo da cintura do executante. O formato de cálice permite que o músico se movimente livremente executando passos de dança enquanto toca.