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Campos concentracao sovieticos


Lista mais vendidos campos concentracao sovieticos

Portugal (Todas as cidades)
Livro: Gulag Uma História Autor: Anne Applebaum Editora: Civilização Peso: 950 g Esgotado no editor. Prémio Pulitzer 2004 O Gulag o vasto conjunto de campos de concentração soviéticos foi um sistema de repressão e castigo cujo mal racionalizado e cuja desumanidade institucionalizada só foram igualados pelo Holocausto. Imediatamente reconhecido como uma obra essencial na área da História do século XX, "Gulag: Uma História" é uma contribuição indelével para a complexa, permanente e necessária busca da verdade. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Mealhada (Aveiro)
S. tem vinte e nove anos, é simpática, inteligente e bonita. Tem um namorado, uma casa e um emprego como professora numa pequena cidade da Bósnia. Ou seja, tem uma vida normal. Até ao dia em que um soldado sérvio bate à sua porta. A vida de S. é então subitamente alterada - ela enfrenta agora uma realidade totalmente nova, onde não existem pessoas mas apenas números, onde não há famílias ou lares mas apenas campos: campos de trabalho, campos de concentração, campos de morte. O terror psicológico é constante e a violação das mulheres uma arma de guerra, sistemática e organizada. S. é apenas mais um peão num jogo de guerra, um jogo bem real, que encontrou como palco a Europa do limiar do século XXI. Como se eu não existisse é o relato pessoal e chocante dessa guerra e de uma luta travada pela sobrevivência; S. procura agarrar-se desesperadamente ao que de humano existe em si, procura uma razão para ter fé e esperança enquanto o mundo à sua volta se despedaça. Como se eu não existisse é a tragédia do conflito dos Balcãs contada no feminino, no cenário de uma guerra em que as mulheres foram parte integrante de um plano sistematizado de aniquilação e domínio.
2,25 €
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Portugal (Todas as cidades)
«EU ESTAVA NO PRIMEIRO COMBOIO PARA AUSCHWITZ. O MEU NÚMERO ERA O 1716.» /nRena Kornreich Gelissen /n«Uma história incrível contada por uma das sobreviventes de Auschwitz... O número gravado no seu braço era tão baixo que os guardas quando o viam não acreditavam que alguém tivesse resistido tanto tempo.» /nKirkus Reviews /nNo dia 25 de março de 1942 às 8h00 da manhã, Rena Kornreich e 997 outras jovens mulheres foram forçadas a entrar num comboio, em Poprad, na Eslováquia, naquele que ficaria para a história como o primeiro transporte em massa de judeus para Auschwitz. Alguns dias depois, já no campo de concentração, Rena reuniu-se com a sua irmã Danka, dando início a uma história de amor e coragem, que duraria três anos e quarenta e um dias. /nNenhuma outra sobrevivente desse primeiro transporte escreveu sobre a sua experiência (poucas sobreviveram). Talvez por isso este livro tenha o destaque merecido entre outros relatos da época, não só pelo longo período de tempo que as duas irmãs permaneceram em Auschwitz, mas também pelo espírito de amor que as fez sobreviver. /nCada dia se tornava uma luta para cumprir a promessa deixada à mãe quando a família fora forçada a separar-se – cuidar da irmã. Do contrabando de pão até à vida no limiar da existência, esta é uma obra arrebatadora sobre as fugazes conexões humanas, que determinaram e tornaram possível a sobrevivência. É uma história sobre os laços entre mães, filhas e irmãs. Uma obra que nos relembra que a humanidade e a esperança são capazes de sobreviver à desumanidade mais extrema./n«Um dos testemunhos mais importantes sobre os campos de concentração e o único livro escrito por uma sobrevivente do primeiro transporte de mulheres para Auschwitz.» Irena Strezlecka, diretora do Museu da Mulher de Auschwitz
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Portugal
Condição de utilização: Usado Tema: Transvaal Autor(es): Bibliot.Diário Noticias Editora: Typ.Universal Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: Tipo de capa: Capa Dura Biblioteca Do Diário de Noticias A Guerra Anglo-Boer Impressões do Transvaal Volume I Antecedentes da guerra.Operações militares até á conclusão da paz.Os campos de concentração.Volume II - Diário d´um soldado - impressões de viagem-de Wet.Obra invulgar.Exemplares encadernados,com lombada em pele.Exemplares com ligeiro desgaste,cm.VER FOTOS.Não nos responsabilizamos por eventuais extravios na expedição por Correio Normal.
50 €
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Guarda-Guarda (Guarda)
Condição de utilização: Usado Tema: Transvaal Autor(es): Bibliot.Diário Noticias Editora: Typ.Universal Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1903 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 447+496 Tipo de capa: Capa Dura Biblioteca Do Diário de Noticias A Guerra Anglo-Boer Impressões do Transvaal Volume I Antecedentes da guerra. Operações militares até á conclusão da paz. Os campos de concentração.Volume II - Diário d´um soldado - impressões de viagem-de Wet. Obra ilustrada. Obra invulgar completa. Exemplares encadernados, com lombada em pele. Exemplares com ligeiro desgaste, bons exemplares, 15/22cm. VER FOTOS. Não nos responsabilizamos por eventuais extravios na expedição por Correio Normal.
58 €
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Portugal (Todas as cidades)
O que foi o Holocausto, ou Shoá? /nQuando ocorreu a Shoá e que etapas levaram a esse crime? Quando souberam os Aliados e o mundo da Shoá, e poder-se-ia tê-la evitado? Como e quando soube o governo português do genocídio nazi dos judeus europeus? Esteve também Portugal, embora neutral, na rota da Shoá? Como foram descobertos os campos de concentração e de extermínio e de que forma foram julgados os criminosos nazis? E a opinião pública portuguesa, a viver em ditadura, quando e o que soube? /n«É para desfazer confusões, contribuindo para um conhecimento maior da Shoá, e também do papel de Portugal face a esse terrível acontecimento, com base na minha própria investigação, mas também na profusa bibliografia existente sobre o tema, em geral, e relativamente a Portugal, em particular, que proponho este livro.»
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Portugal (Todas as cidades)
Durante mais de cem anos, Benjamin Ferencz desafiou o destino. Emigrante judeu, cresceu num dos mais violentos bairros de Nova Iorque (Hell’s Kitchen). Muito pequeno, constante vítima de bullying, entrou para a escola aos oito anos. Mas recuperou o tempo perdido, conquistou uma bolsa para Harvard, saiu de lá advogado. Na Segunda Guerra Mundial foi voluntário, desembarcou na Normandia, lutou em várias frentes, ganhou cinco medalhas. E quando tudo acabou, ajudou a libertar os campos de concentração, desenterrou cadáveres com as próprias mãos, à procura de provas para incriminar os culpados. Aos 27 anos caiu-lhe sobre os ombros a enorme responsabilidade de acusar os criminosos de guerra nazis. Foi nomeado procurador principal do Tribunal de Nuremberga, que ele próprio ajudara a criar. Nunca mais parou de fazer justiça. Quando este livro foi publicado era já centenário, dono de uma memória admirável e com extraordinárias lições de vida para partilhar: sobre a educação, o caminho da vida, a resistência à adversidade, o amor. Sobretudo o amor. Pela mulher, pelos filhos, pelo próximo, pela justiça (ajudou a fundar o Tribunal de Haia). Ben Ferencz testemunhou horrores indescritíveis, mas nunca se deixou abater. Foi com um sorriso que se agarrou à vida e à crença de que podemos fazer mais e melhor.
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