GUERRA COLONIAL'ANGOLAPAZ SÓ COM MUXIMA', DE ABEL EM PORTUGAL

Guerra Colonial - A experiência vivida pelo autor no norte de Angola entre 1965 e 1969 'ANGOLA - PAZ só com Muxima' De Abel Matias Edição Ora & Labora Lisboa 1996 Livro com 272 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Dedicatória: À minha família, ao Mosteiro de Singeverga. À Direcção, professores, alunos, antigos alunos e empregados do Colégio de Lamego. À Vila de Rates. À cidade de Lamego. Ao já falecido coronel Joaquim alves Pereira, o Totobola. Aos bravos soldados da tomada de Nambuangongo, a 9 de Agosto de 1961. Do ÍNDICE: Prefácio da 2.ª edição - Dr. Horácio Cardoso; Prefácio da 1.ª edição - D. Gabriel de Sousa OSB; PAZ SÓ COM MUXIMA - PRIMEIRA PARTE - "...choravam soldados na amurada..." I - Do mosteiro ao regimento de Infantaria; II - Atravessando o maior rio de Portugal; III - O dia de embarque; IV - A bordo do Vera Cruz; V - A caminho de Nambuangongo; VI - Quatrocentos e cinquenta e cinco dias entre arame farpado; VII - Operação Quissonde; VIII - A subida para a Madureira; IX -;alange, Malange, terra abençoada; X - Pedras Negras de Pungo Andongo; XI - Peregrinar a Nossa Senhora da Muxima; XII -Lisboa ! Lisboa!; - SEGUNDA PARTE - "O Comando é insensível, à fome e à dor... Ri-se do medo... A sua companheira todos os dias é a morte..." XIII - De novo no cais da Saudade Romântica; XIV - Madeira e S. Tomá à vista; XV - Noite de pesadelo na Baía de Luanda; XVI - O Siroco; XVII - Serenata nas margens do Tempué; XVIII - Gritos lacinantes perdidos na floresta; XIX - A visão de Angola à luz da Muxima; - TERCEIRA PARTE - "Numa precipitação de culpados, pusemos fim à guerra sem condições e iniciámos uma descolonização insensata..." XX - A juventude dos anos sessenta e setenta cumpriu Portugal; XXI - Cativeiro de vinte anos de silêncio; XXII - Monumento aos combatentes do Ultramar; XXIII - A última bandeira Portuguesa arriada em Angola; XXIV - Paz para Angola longe de Lusaca; Da contra-capa: "...Li-o de uma assentada... quase não me deixou desviar dele os olhos e o pensamento, desde a primeira à última página... em estilo de verdadeira antologia literária... Como português, cristão e bispo missionário em Angola e Moçambique, agradeço tão vigoroso e oportuno depoimento..." (D. Eurico Dias Nogueira, Arcebispo de Braga) "... Trata-se de um testemunho denso e elegante, onde as pessoas perpassam carregadas de humanidade... Que três páginas aquelas em que nos narra o combate, agonia e morte do alferes Esteves lá para as margens do rio Cuango ! Fazem parte do melhor da 'saga africana' do povo português..." (Prof. Doutor Barbosa de Melo, ex-Presidente da Assembleia da República) "... 'ANGOLA, PAZ só com Muxima', é encanto e fascínio... cheio de realismo, originalidade, emoção e poesia... é um muito obrigado a quem fez Comissão, uma homenagem aos nossos mortos e um aceno à Paz para Angola !..." (Brigadeiro Ferreira Pinto, comandante do B. Caç 1.855)"