Historia comercio industria

Condição de utilização: Usado Tema: HISTÓRIA Autor(es): MONSENHOR GUSTAVO COUTO Editora: LISBOA, TIPOGRAFIA DO COMÉRCIO Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1927 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 35 Tipo de capa: Capa mole

Condição de utilização: Usado Tema: HISTÓRIA Autor(es): DIVERSOS Editora: CIMPOR Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1995 Idioma: Português Formato: Grande Nº de Páginas: 2 VOLUMES Tipo de capa: Capa Dura

Condição de utilização: Usado Tema: HISTÓRIA Autor(es): D. TOMÁS CAETANO DE BEM Editora: TIPOGRAFIA DO COMÉRCIO Nº da Edição: 1ª DO REPRINT Ano de edição: 1925 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 24 Tipo de capa: CARTONADA

Condição de utilização: Usado Tema: HISTÓRIA MILITAR Autor(es): ALBINO LAPA Editora: LISBOA, EDITORIAL IMPÉRIO Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1936 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 121 Tipo de capa: Capa mole

Numero Ordem - 127 - Visite a loja - luisgrilo2008 - Veja os meus outros leilões. - Para uma melhor consulta, escolha em Categorias da Loja, as páginas que pretende ver.. - Consulte as Condições de Venda em EU (no canto superior direito).. - Qualquer dúvida agradeço que me contate.. - Adicione-me aos seus Vendedores Favoritos.. - Boas Compras.

Livro: Guerreiros e Camponeses Colecção: Nova História nº 2 Autor: Georges Duby Editora: Editorial Estampa Peso: 350 g Os primórdios do crescimento económico europeu século VII - XII. "Para o período de que trata 'Guerreiros e Camponeses' existem poucos números ou quantificação mas, quando utiliza as técnicas do economista ou do antropologista, Georges Duby mantém-se fiel ao mister de historiador, relacionando tudo com a humanidade do período que estuda. Os seus padrões de vida, experiências, religião, sentimentos e necessidades, são tão essenciais para a compreensão do seu comportamento económico quanto o seu comportamento económico é essencial para entender o seu modo de vida. Assim, o comércio, a indústria ou o dinheiro só podem ser compreendidos como função inseparável da guerra, da política ou da religião. Na Idade Média, como no Mundo Antigo, as instituições económicas raramente podiam funcionar de modo independente. Só muito lentamente, no decurso dos seis séculos descritos por Duby, conseguiram as actividades e funções económicas libertar-se e impor-se às não económicas." Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.

Vendo Guitarra clássica como nova imaculada em muito bom estado Marca: Di Giorgio Model: numero 28 Ano de Fabrico: 1985 Made in Brazil by Di Giorgio é um fabricante de instrumentos musicais reconhecido em todo Mundo fundada em 1908 pelo imigrante italiano Romeu Di Giorgio, em São Paulo. A fábrica, que começou como um atelier produzindo guitarras, chegou a produzir outros instrumentos de cordas, como violas, violões, violinos e bandolins. Actualmente, a sua linha de produção de guitarras é a maior do Brasil, e está localizada na cidade de Franco da Rocha, em São Paulo. O Atelier de Violões Finos Romeu Di Giorgio foi fundado no ano de 1908 por Romeu Di Giorgio, nascido na Itália (em Roma) no ano de 1889, foi discípulo do Luthier de violinos Sr. Fritelli com quem aprendeu os segredos da sonoridade. Com o passar do tempo o pequeno Atelier aos poucos se transformou numa pequena indústria de instrumentos musicais acústicos, tais como: violinos, bandolins, violas de gamba etc (instrumentos esses utilizados pelos imigrantes europeus daquela época). Por volta dos anos quarenta, já com a denominação de Indústria e Comércio de Instrumentos de Cordas Di Giorgio Ltda, a fábrica instala-se na Rua Voluntários da Pátria (no bairro de Santana - São Paulo) e nessa ocasião inicia-se uma tendência na fabricação de violões, pois este instrumento passa a fazer parte da cultura, especialmente nas serestas. Nos anos sessenta, com o advento da Bossa Nova e sob o comando de seu filho Reinaldo Di Giorgio, com a fase da ditadura, tornou-se difícil adquirir marcas importadas, e a Violões ou "guitarra" Di Giorgio se consagra como principal fornecedora de violões de alta classe e qualidade muito elevada para músicos e compositores que emergem naquele momento musical. Actualmente, a fábrica está instalada no Município de Franco da Rocha, no Estado de São Paulo, com uma edificação de 20.000 m e um total de 200 funcionários e é considerada uma das melhores marcas de guitarras do mundo.

VER FOTOS História Teve origem numa casa de câmbios, sita na Rua das Flores (Porto), propriedade de Augusto de Magalhães, tio de Afonso Pinto de Magalhães, que foi o fundador, em 1952, da casa bancária Pinto de Magalhães, Lda. na Rua de Sá da Bandeira (Porto). Mais tarde foi transformada em sociedade anónima sob a designação Banco Pinto de Magalhães. O Banco Pinto de Magalhães (BPM) detinha a Sonae, a única produtora de termolaminados, material muito usado na indústria de móveis e como revestimento na construção civil. A seguir ao 25 de Abril de 1974, em 14 de Março de 1975, o governo de Vasco Gonçalves nacionalizou toda a banca e o património dos bancos passou a propriedade pública. O Banco Pinto de Magalhães terminaria no início de 1978 tendo sido integrado na União de Bancos Portugueses. Belmiro de Azevedo fez um acordo com Afonso Pinto de Magalhães, em 1982, quando se verificou o desbloqueio das acções do banqueiro. Se comprar mais do que um artigo, só paga um envio, em função do peso. Para o estranjeiro contacte para saber qual o custo Os portes serão em correio registado, e não envio á cobrança Se não concorda não compre.

Condição de utilização: Usado Tema: HISTÓRIA Autor(es): ANTÓNIO CÂNDIDO Editora: PORTO, TYPOGRAPHIA DO COMÉRCIO DO PORTO Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1900 Idioma: Português Formato: Grande Nº de Páginas: 33 Tipo de capa: Capa mole